Jornada além das estrelas

Depois dele, o cinema de ficção científica jamais seria o mesmo

Rafhael Barbosa
Especial para a Gazeta

Não são muitas as realizações cinematográficas com a dimensão de um fenômeno atemporal como 2001 – Uma Odisséia no Espaço. Ao completar 40 anos, a obra-prima do diretor norte-americano Stanley Kubrick permanece atual em sua forma e conteúdo, impactante em seu magnífico visual – que não perdeu força mesmo diante das infinitas possibilidades trazidas pela computação gráfica – e pertinente em seu caráter visionário, com um argumento que, de tão bem pensando, é até hoje tema de diversos estudos.

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A mente por trás da odisséia

Excêntrico, perfeccionista e genial são alguns dos adjetivos que costumam ser “aplicados” ao nome de Stanley Kubrick. Criança mal-sucedida nos estudos, se por um lado o garoto do Bronx não dava muita bola para as lições de casa, por outro demonstrava uma grande aptidão para as artes. Com o respeito do pai, que reconhecia sua habilidade criativa e o estimulou a investir na carreira de fotógrafo, ele se tornaria um dos maiores autores da história do cinema.
O trabalho na conceituada revista Look serviu para mostrar ao então futuro cineasta que seu lance era mesmo com as imagens em movimento.

Fonte: Gazeta de Alagoas

Comentários

Anônimo disse…
Este comentário é somente um teste, OK?!

Parabéns por esse fantástico post.

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